Informamos que o Sindae não foi notificado pela justiça de tal decisão e, mesmo que ela exista, é totalmente extemporânea e sem objeto, uma vez que a paralisação dos (as) trabalhadores (as) do SAAE de Juazeiro foi de apenas 24 horas, ocorrida no último dia 30 de abril, conforme editais publicados em jornal de grande circulação e no site do Sindae, além de comunicados enviados oficialmente à gestão da autarquia municipal dentro dos prazos legais.

Para além da total falta de sentido e de razoabilidade da medida judicial, da qual sequer fomos notificados, a diretoria do Sindae lembra que a greve é um direito constitucional da classe trabalhadora, em especial quando seus direitos são atacados de forma autoritária e sem debate prévio com as categorias, sendo essa uma premissa do estado democrático de direito.

O Sindae reafirma sua disposição de luta e de diálogo no sentido de resguardar os direitos dos (as) trabalhadores (as) do SAAE e se solidariza com os demais servidores municipais ora atacados, reafirmando a necessidade da prefeitura rever a lei que ataca o direito aos adicionais de insalubridade e periculosidade.

Diretoria Executiva do Sindae